Não está em montar um ranking bonito.
E nem mesmo em acompanhar indicadores por obrigação.
O verdadeiro desafio está em transformar o Programa de Excelência em uma ferramenta de gestão estratégica da rede.
Por muito tempo, franqueadoras trataram o PEX como um projeto paralelo, algo que vive em uma planilha, desconectado do dia a dia da operação.
Mas quando ele é estruturado com critério, propósito e clareza, os resultados falam por si:
• Os franqueados entendem como são avaliados e usam isso como bússola para evoluir.
• O suporte se torna direcionado, com base em dados concretos, não em percepção.
• As decisões passam a considerar esforço e resultado, e não apenas faturamento.
• Os melhores franqueados também recebem atenção — e viram exemplo vivo da cultura da rede.
• A franqueadora ganha visibilidade real da rede e pode agir com mais velocidade e precisão.
A maioria das redes foca em criar regras e metas, mas esquece que um Programa de Excelência só funciona se gerar valor para quem está na ponta.
E o que aprendi ouvindo as maiores referências em franchising?
A qualidade do Programa de Excelência diz muito sobre a maturidade da franqueadora.
Pense nas redes que realmente se destacam.
Elas não usam o PEX apenas para ranquear. Elas usam para direcionar, desenvolver e reconhecer com estratégia.
Elas seguem três pilares fundamentais:
– Clareza de critérios: o franqueado entende o que é avaliado e como pode evoluir.
– Gestão ativa dos dados: indicadores não ficam no papel, viram ação prática.
– Cultura de protagonismo: o franqueado deixa de ser passivo e passa a atuar como dono do negócio.
Depois de acompanhar redes que vivem esse processo de perto, ficou claro:
A diferença entre reconhecimento vazio e performance consistente está na forma como o Programa de Excelência é construído e aplicado.
📊 Seu PEX está ajudando sua rede a evoluir ou virou só mais um relatório esquecido?