ARTIGO

Se eu fosse estruturar um Programa de Excelência do zero

Sumário

O que eu faria é o seguinte:
Primeiro, a maioria das redes trata o PEX como um “ranking bonitinho” pra premiar as melhores unidades.

Fazem uma planilha, botam uns pesos, lançam no grupo e acham que estão gerindo performance.
Spoiler: não estão.

O resultado é sempre o mesmo:
– Franqueado que não entende como é avaliado
– Unidade sendo comparada de forma injusta
– Métrica que não muda comportamento nenhum
– Premiação que não motiva ninguém
– E uma rede cheia de conflitos e achismos
O PEX, se bem estruturado, é uma das ferramentas mais poderosas de gestão de uma rede.

Mas precisa ser levado a sério.

Então vamos ao como eu faria:

Primeiro passo: definição das regras do jogo
Antes de sair montando indicador, é preciso definir quem participa e como:
– Unidades novas entram ou ficam de fora?
– Quem está em repasse ou inadimplente participa?
– Como segmentar quiosques, lojas de shopping, capitais e interior?
Sem regras claras, você perde confiança e engajamento da rede logo no início.

Segundo passo: foco nos indicadores certos
Neurociência mostra que a gente só consegue acompanhar entre 5 e 9 indicadores.
Ou seja, esquece aquele modelo com 17 KPIs.

Eu escolheria 2 ou 3 indicadores por frente:
– Financeiro: faturamento vs. meta, margem, ticket médio
– Satisfação: NPS, taxa de recompra, avaliação online
– Conformidade: auditoria, estoque, padrão visual
– Engajamento: treinamentos, leitura de comunicados, participação em eventos

Menos é mais. E o que importa é que esses dados mudem comportamento.

Terceiro passo: ritmo e cadência
Um bom PEX tem que gerar ação.

Pra isso, precisa de frequência:
– Mensal: feedback rápido, correção de rota
– Trimestral: consolidação e ajustes táticos
– Anual: reconhecimento e cultura de excelência
Sem ritmo, o programa vira mais uma planilha esquecida.

Quarto passo: tecnologia e visibilidade
Não dá pra rodar um Programa de Excelência no Excel.
É impossível escalar, comparar e agir com dados soltos.

É aqui que a Yungas faz toda a diferença:
– Dashboard em tempo real
– Segmentação automática das unidades
– Alertas inteligentes
– Relatórios por cluster, região, maturidade
– Roteiros personalizados por unidade
O sistema deixa de ser uma planilha de ranking e vira um painel de gestão.

Quinto passo: cultura
Esse é o mais difícil.
Um bom PEX não pode ser só cobrança.
Tem que ser clareza, justiça, reconhecimento.

A rede precisa saber o que precisa fazer pra evoluir. E a franqueadora precisa usar os dados pra agir com foco não pra punir.

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