Recentemente ouvi um caso do Nubank que ilustra bem isso. Um cliente ligou para bloquear um cartão roubado. A expectativa natural seria responder perguntas técnicas: número do cartão, senha, dados de segurança. Mas a primeira coisa que ele ouviu foi: “Você está bem? Sofreu algum tipo de violência?”
É óbvio que ele queria resolver o problema técnico o mais rápido possível.
Mas antes disso, houve um cuidado com a pessoa. Esse detalhe muda tudo, porque mostra que a empresa não enxerga apenas uma ocorrência, mas a experiência humana por trás dela.
No franchising acontece a mesma coisa. O franqueado não é só uma unidade com indicadores e relatórios. Ele é alguém que lida com a pressão de bater metas, a frustração de perder vendas por falta de estoque, o desafio de engajar um time que muitas vezes está desmotivado.
Se a franqueadora não sente essas dores, dificilmente vai conseguir estruturar processos que funcionem de verdade.
É por isso que, na Yungas, acreditamos que tecnologia não pode ser apenas sistema. Ela precisa ser empatia aplicada: comunicação que flui entre matriz e unidades, feedback que não fica parado, dados que traduzem a vida real da operação.
Rede forte não nasce de manuais ou slogans de “cliente no centro”.
Rede forte nasce quando você consegue sentir o que o franqueado sente e transforma isso em suporte, confiança e resultado.
👉 Esse é o jogo que a gente escolheu jogar.