Um programa de excelência não começa com um prêmio. Começa com um diagnóstico.
Antes de pensar em medalha, ranking ou selo, a primeira pergunta que uma rede precisa responder é:
O que, de fato, define um franqueado de alta performance aqui dentro?
Sem essa resposta, qualquer programa vira um exercício de simpatia e não de gestão.
O que funciona na prática é ter critérios bem definidos e estruturados em pilares.
Na Yungas, ajudamos as redes a organizarem isso assim:
– Financeiro: vendas, rentabilidade, crescimento
– Qualidade: auditorias, padronização, execução
– Setor: sinais específicos de cada mercado (como evasão, recompra, satisfação)
– Engajamento: uso das ferramentas, leitura dos comunicados, participação real
É esse mapeamento que permite reconhecer quem está puxando a cultura da rede para frente.
E mais: permite que o time de expansão saiba exatamente qual perfil buscar e qual evitar.
Excelência não é sobre premiar quem performa melhor em um trimestre.
É sobre deixar claro o que a rede valoriza, quem está alinhado com isso e como escalar esse comportamento.
Sem critério, não existe meritocracia. Existe confusão.
P.S.: O programa de excelência da sua rede está premiando os melhores ou só os mais visíveis?